Você acredita que a terapia seria benéfica para alguém de sua estima, mas não sabe como dizer, sem parecer invasivo. Neste artigo faço algumas sugestões sobre como abordar o assunto de forma empática, motivando para o processo da psicoterapia.  Â
A primeira questão a ser levada em consideração é: "ninguém procura um profissional de psicologia sem antes reconhecer que há um problema e que é possÃvel receber ajuda."
Mesmo que de forma imprecisa, esse reconhecimento é fundamental, sem ele, não há sentido pensar em uma interferência em nossa vida. Mas e quando essa percepção não ocorre de forma espontânea, como abordar o assunto?
Ao sugerir a terapia, parta sempre da necessidade humana de compreensão, tirando o foco do problema em si e colocando na necessidade humana de alÃvio de dores e desconfortos.
Um exemplo de como iniciar a conversa seria, em momento oportuno, fazer observações empáticas, escutar, acolher e sugerir. Ex: "Percebo que você não se sente bem com determinada situação". Escute e acolha verdadeiramente.
"Acredito que um terapeuta poderia auxiliar nesta questão. O que acha?"
Outra sugestão: Ao identificar uma situação de conflito, dúvidas ou desconforto, diga:
“Essa talvez seja uma questão em que uma terapeuta poderia ajudá-lo. O que acha?"
Pode ser que haja recusa a princÃpio, respeite, mas não desanime.
O mais importante é, ao surgir uma oportunidade, mostrar-se empático, sugira e autorize, se for o caso, que a pessoa a entre em contato.
Caso esteja enfrentando maiores dificuldade ou tenha outras dúvidas, entre em contato
Valéria Alves Pereira Gallo
Psicóloga ClÃnica
Atendimento exclusivo de adolescentes e jovens adultos
CRP: 06 125013
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